quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Vídeos em breve...

Oi gente!! Pra quem já sabe de Robsten assumido... Meus parabéns!!! Eu sempre acreditei em Robsten!!!


Mas eu venho aqui não pra falar sobre isso. Talvez, em breve, postaremos vídeos com algumas análises de Crepúsculo (Livro + filme) então, se preparem. Não sei como vão reagir, espero que gostem.

(The_Lamb, estraguei a surpresa, eu sei, mas não consigo guardar esse tipo de segredo, ok?)

Wolfkisses

Wolfgirl

domingo, 8 de novembro de 2009

A MINHA PRIMEIRA ONESHOT!!!

OI pessoal...então aqui é a The_Lamb, desculpa por estar meio sumida mas estou terminando 5º capítulo de "E se fosse verdade..." mas durante esses dias eu tive uma carga de criatividade e começei uma oneshot( fic com um cap só) sobre Bella e Edward a historia está bem hilária e só pra dar um gostinho se passa num engarrafamento. Muito estranho? espera pra ler...uashasuhasusahuh.

RObeijos,

The_Lamb

P.S. acabei de comprar meu DVD duplo de Twilight, tenho que dizer é muito bom...as pérolas da Kristen e e do Rob então nusss ri demais. Indico.

Essa ae foi a que eu mais dei risada, Kristen maluca!! asuaushaush


Coisinha engraçadas que a The_Lamb achou!! espero que gostem pessoal!!






quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Capítulo 8 de Spolight online

Oi gente! Sei que demorei de postar esse capítulo, mas é que estou com o tempo um pouco corrido por aqui. Acredito que vocês estão com saudades da The Lamb, por que já tem um tempo que ela não posta. Não se preocupem, ela tarda mas não falha. Eu vou demorar um pouco pra postar o capítulo 9, estou passando a fic para o computador. Espero que estejam gostando do meu trabalho. Um beijo a todos, ou todas, por que as meninas devem ser a maioria por aqui...

Wolf Girl


CAPÍTULO VIII


Depois desse dia comecei a pensar bastante em se eu sabia mesmo trabalhar. Será que eu não estava sendo extrema demais? No fim do ano passado, o comentário foi que o Taylor e a Tay Swift estavam juntos. Do jeitinho dele, eu não duvido nada que isso tenha acontecido.

Um dia, depois das gravações, fui pega de surpresa.

- Jenna, posso falar com você um minuto? – Era o Taylor, falando comigo.
- Sim, pode – eu estava sentada no trailer, esperando que Melissa, a menina da maquiagem, viesse aqui me dar um auxílio com tudo que ela tinha colocado na minha cara.
- Eu observei que você está um pouco mais reservada esses dias. Está com algum problema? – Tirando você, nenhum, pensei.
- Não, acho que só estou tentando me concentrar um pouco mais no papel, sabe, pra não atrapalhar seu tempo. – Foi uma péssima justificativa.
- Normalmente eu faço amizade com o pessoal que grava comigo, estou achando você meio afastada. A gente nunca consegue falar com você, vim só saber se tinha algo te incomodando - É, eu desliguei o telefone nos últimos quatro dias.
- Taylor, você é um anjo, sabia? – Disse olhando pra ele
- É, minha mãe diz isso – ele disse e sorriu – não quer dar uma volta comigo? Sei lá, podemos ver um jogo de basquete. O que acha?
- É uma boa idéia.
- Então, sábado, tudo certo?
- Certo. – tive um estalo – Nós não temos ensaiado muito. O que acha de ir à minha casa agora, pra treinar algumas falas? Talvez você veja que não estou tão distante assim.
- Hmmm, é posso ir. No meu carro ou no seu? – Ele disse e sorriu, daquela forma graciosa que eu amava.
- Cada um no seu – disse, tentando sorrir também.

Notei que, na saída do set, havia muitos paparazzi espalhados, com certeza tentando antecipar algo do próximo trabalho do Taylor. Eu não era tão importante assim.

Quando chegamos à minha casa, notei que minha mãe não estava. Agradeci a Deus, por que com certeza ela me faria passar alguma vergonha. Eu sofria tanto a separação dos meus pais: se fosse meu pai aqui, minha representação familiar seria outra.

- Olá Sr. Lautner – Ana disse, ao notar nossa presença – Meu nome é Ana, sou governanta da casa. Espero que se sinta à vontade, estou às suas ordens.
- Ah, obrigado Ana – Taylor disse, claramente surpreso com a presença fantasmagórica de Ana de repente.
- Venha por aqui Taylor – Fui guiando-o até minha sala de estudos - Ela é a única pessoa sã dessa casa – eu disse, sorrindo.
- Então, desde quando você é maluca? – Ele me perguntou, também sorrindo.
- Isso é uma coisa que, sinceramente, eu não sei responder, mas você pode descobrir com o tempo.

Ele fez uma cara de mistério com essas minhas últimas palavras e nós seguimos em silêncio. Chegamos à sala de estudos.

- Pode se sentar ali – apontei uma cadeira, próxima da mesa no canto da sala – ou se sentar aqui no chão comigo – disse enquanto me sentava.
- Prefiro aqui – ele disse, se sentando comigo no chão.
- Você não morre de cansaço? – Eu perguntei realmente curiosa.
- Por quê? Deveria? – ele me perguntou, curioso também.
- Sua vida é tão... Agitada! Sei lá, sempre tem uma coisa pra fazer, um photoshoot, uma entrevista, uma volta ao mundo por causa das coletivas de imprensa, divulgação do seu filme, é tanta coisa! E você ainda tem que se manter malhando, ter tempo pra sua família, seus amigos. Se eu fosse você, eu ia pifar!
- Sabe, eu gosto dessa vida Jenna. É claro, eu acabei de fazer 18 anos, é uma grande responsabilidade fazer tudo isso ao mesmo tempo, principalmente na minha idade. Tem dias que eu quero ficar na cama e dormir, em paz, sem compromissos, levantar a hora que eu quiser, jogar videogame o dia todo e comer qualquer besteira. Mas eu não posso, entende? É meu trabalho – ele parecia desabafar – Pra mim é tudo muito novo, eu não sou essa pessoa que todo mundo pinta.
- Mas... como você se sente depois disso, dessa explosão? Sei lá, você devia ser um garoto franzino há o que, dois anos atrás? E, do nada, você entra na lista dos mais cotados! Você não se sente assim, eu presumo.
- Não! É exatamente isso! Pra mim, eu continuo aquele carinha de dois anos atrás, pelo menos por dentro. E você não sabe como é difícil ficar exibindo o corpo e ouvir pessoas te chamarem das mais diversas coisas, não que sejam coisas ruins, mas eu fico muito constrangido.
- Ah! Não brinca Taylor! “Constrangido”? – Fiz aspas com os dedos - E todas as garotas no seu pé? – toquei na minha própria ferida. E joguei álcool iodado – você deve ficar com um monte delas, não é?
- Como se eu tivesse todo esse tempo – ele desconversou. Mas eu sabia que tinha mais ali dentro.
- Está bem Taylor, eu acredito em você – falei, sarcástica.
- O quê? – ele disse sorrindo. – Você acha que...
- Vamos ao trabalho. Estamos perdendo muito tempo com essa conversa fiada.
- Ok. Em que parte a gente começa?

Dei uma olhada no script. A gente ficou lendo e relendo as falas por vezes, tentando encenar algo. Trabalhar com Taylor era muito fácil, ele era a pessoa mais maleável e fofa que eu podia conhecer. No script tinha uma cena de beijo entre Maggie e Dave, e o Taylor ficou todo animado com a perspectiva de ensaiá-la. Ele parecia uma criança!

- Boa cena essa aqui – ele disse, olhando o roteiro. – Espero que dê pra a gente treinar essa ainda hoje. – ele deu um risinho bem cafajeste pra o cara que eu estava conversando alguns minutos atrás.
- Aw Taylor! Você ás vezes se supera! – não consegui conter o riso
- Valeu a pena, você riu da piada! – ele disse, me encarando.
- Então está bem, vamos treinar essa – eu disse, olhando bem séria pra ele. Sabia que havia acabado de puxar o pino da granada.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Capítulo 7 de Spotlight

Pra vcs que estão acompanhando, capítulo seguinte. Estive pensando esses dias: será que a minha fic não é uma previsão do caso TayTay?? [modo Grande dúvida on...] Ok, isso não vem ao caso, podem ler em paz.


CAPÍTULO VII


Na quinta-feira eu fui fazer a entrevista que o Frank tinha me avisado. A repórter foi na minha casa e nós simplesmente conversamos um pouco. Teve filmagem, mas não seria algo oficial. Era como um vídeo pra postar no Youtube. Foi mais ou menos assim:

- Oi Jenna, meu nome é Rebecca Stanley. Pra mim é um grande prazer estar aqui conversando com você. Tenho algumas perguntas aqui e espero que você responda com bastante sinceridade, certo?
- O prazer é todo meu Rebecca. Vou tentar ser o mais sincera possível.
- Então, vamos começar com as coisas que as pessoas gostam de saber. Você ainda está na escola, só tem 16 anos, o assédio é muito grande?
- Humm, se eu disser que não, você acredita? Estou sendo sincera... – eu sorri, como aprendi a fazer.
- Não, eu não acredito, mas já que você diz. Você está gravando um filme agora, com o título provisório de “Me and Dave Roberts”, que começou a ser gravado essa semana. Seu par romântico é o Taylor Lautner, a mais recente revelação do cinema, e também está trabalhando com Selena Gómez, que é uma veterana da Disney. É estranho trabalhar com eles?
- O Taylor é bastante fácil de lidar. Ele é uma pessoa legal. É muito bom trabalhar com ele. E a Sel é ótima. É, é isso que eu tenho a dizer.
- Os seus filmes anteriores sempre tiveram temática adulta. Um exemplo foi o seu primeiro filme, “Like the sea”, onde você vivia uma criança órfã que sofria muito. É a sua primeira experiência com o lado romântico das gravações. E vai ser o seu primeiro beijo no cinema. Você está nervosa?
- Não sei dizer. Ainda não tinha pensado nisso. É verdade, mas não acho que estou nervosa. – eu respondi, ela sorriu.
- Nem um pouquinho? Se eu fosse beijar o Taylor Lautner pra todo mundo ver, eu ficaria super nervosa.
- Aw Rebecca, acho que você vai acabar me deixando nervosa. – eu sorri – Ele é tranqüilo, ele não é um monstro! – eu gargalhei – não acho que vá ser a pior coisa do mundo a se fazer, nem a mais terrível.
- Estão saindo alguns boatos na internet de que vocês estão juntos. Vocês estão namorando? – O quê? Já essa pergunta ridícula? Pensei automaticamente.
- Eu queria saber de onde vêm essas histórias, por que elas, realmente, não têm nenhum fundamento. - Respondi
- Mas vocês são amigos?
- Nós acabamos de nos conhecer Rebecca! Não sei dizer se amigos, mas colegas, talvez. Estamos nos conhecendo enquanto pessoas, colegas de elenco, entende?
- Sim sei. E como está esse coração?
- Batendo, normalmente.
- O que um garoto precisa ter pra ficar com você?
- Também nunca tinha pensado sobre isso. Acho que tem que ser extrovertido, inteligente, divertido e entender meu trabalho.
- Você namoraria um fã?
- Por que não? Mas eu acho essa pergunta mais apropriada pra os meninos. As garotas esperam por essas respostas. – Rebecca sorriu.
- Vamos fazer um ping pong com as palavras. Eu falo algo, e você responde a primeira coisa que vem na sua cabeça, ok?

Então nós fizemos esse ping pong que ela sugeriu e a entrevista foi encerrada.

Eu dei graças aos céus, por que estava me enchendo já. Falar sobre Taylor Lautner estava virando uma constante na minha vida. A gente mal se via fora do set.

Essa semana, nós tínhamos um ensaio fotográfico, pra compor os banners do filme. Tipo assim, aquelas fotos iniciais, as fotos promocionais. Confesso que foi uma tarefa difícil de cumprir.

Estávamos lá, eu e todo elenco principal, pra tirar as fotos. Na verdade, elenco principal se aplica a mim e ao Taylor, nós íamos tirar fotos juntos. O fotógrafo queria que tivéssemos a sintonia de um casal, o que era difícil, por mais concentrados que estivéssemos. Taylor é muito determinado, ele estava levando a sério.
Inicialmente, ele tirou algumas fotos, sozinho. Olhar a boquinha dele nas poses para as fotos era... Atordoante. Depois vieram as nossas fotos.

- Então Jenna, preparada? – Ele me perguntou, com aquele sorriso inconfundível.
- Sim, eu acho... – disse, um pouco hesitante.

Assumo, a foto mais difícil foi a que eu tinha que me deitar sobre ele, em cima de um sofá, com as pernas cruzadas pra cima, uma mão no meu queixo e a outra no peito dele.
A sensação de estar sobre aquele cara, de quase 1,80 m, musculoso, bonito e sorrindo, foi muito constrangedora. Ele pareceu não se importar nem um pouco com a minha presença sobre ele. Espero não ter aparentado nada também. O pior era saber que aquela foto talvez nem fosse usada, ficaria só nos outtakes.

Depois disso gravei mais algumas cenas com o Taylor e a Selena. O trabalho estava bem adiantado. O filme era curto, acho que daria no máximo 90 minutos, não tínhamos um número exaustivo de cenas pra gravar. Talvez isso sejam as férias do Taylor pensei, comovida por ele ter que trabalhar tanto. Nosso roteirista, Allan Wild, estava sendo bem legal conosco. Ele era jovem, tinha no máximo uns 27 anos, mas parecia ter uma experiência imensa. E era uma das pessoas que, sempre que podia, jogava com o Taylor.

No fim do trabalho, vi Taylor e Selena saindo na maior amizade do mundo. Assumo, não gostei nem um pouco daquilo. Eu estava com ciúmes dele? Quanto tempo tinha que a gente se conhecia? Três semanas? A partir daí, comecei a achar que estava passando dos limites.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Capítulo 6 de spotlight online!

Oi galera! estou tentando escrever o melhor e mais rápido que dá. Mas talvez não seja o suficiente. Ou talvez esteja sobrecarregando vocês. Principalmente por serem duas fics, capítulos grandes, mil desculpas. Mas, pra quem estiver esperando, está aí mais um capítulo de spotlight online.

CAPÍTULO VI

O resto da noite passou voando. Nós conversamos muito. Pra não levantar as mesmas suspeitas da outra vez, disse ao Taylor que não havia necessidade de me levar em casa e pedi pra o Tommy me buscar.

No dia seguinte, acordei um pouco mais cedo do que o costume. Tinha que ir para a escola em mais algumas horas, mas a minha manhã estava vaga. Dei uma olhadinha no twitter, vi alguns recados de fãs, segui Boo Boo e Kena.

Não sei por que raios, resolvi pesquisar “Taylor Lautner” no Google. Enquanto isso, meu msn estava aberto. Bárbara estava online:

“Então, vai ou não vai contar o que está acontecendo entre você e o Taylor? Eu vi na internet” Ela escreveu.

“Oi pra você também Bárbara” respondi

“Para de enrolar e responde: qual a de vocês?”

“Não tem nada entre a gente. Estou conhecendo ele agora...”

Enquanto falava com ela, via umas imagens dele e CARAMBA! Como ele é gostoso sem camisa! Anh? Espera um minuto Jenna. Qual a sua garota? Seu colega de trabalho, esqueceu? Me afundei completamente nos pensamentos. Feche a página, nada de tentações. Quando notei, Bárbara estava me chamando atenção.

“Jenna, dá pra você responder?”

Responder... O quê? Pensei. Fui olhar a conversa mais atrás e vi a pergunta dela: “Ele é melhor pessoalmente do que nas fotos?”

“Sim Bárbara, muito melhor. Ele é bastante divertido” respondi

“Não estou perguntando isso. O físico...” ela escreveu

“Humm, acho que sim”

“ACHA?? Ou é ou não é Jenna!”

“É”

“Eu sabia!!! Tenho que ir Jenna, mais tarde a gente se fala, ok?”

“Tudo bem, até mais tarde.”

Bárbara estava começando a me encher com tantas perguntas a respeito do Taylor. Aliás, todo mundo estava me perguntando isso. Por que eu tinha que ter alguma coisa com ele? De qualquer modo, amanhã nós já começaríamos a gravar alguma coisa, e eu estava ficando com um pouco de medo.

Na escola, aquela coisa de pessoas ficarem me olhando estranho começou de novo. Tipo, eu notava que as meninas estavam cochichando sobre mim, por que quando eu chegava perto elas ficavam em pânico. Então, eu decidi me alienar daquelas pessoas, elas não entendiam o meu trabalho.

Assisti pacificamente às minhas aulas e fui pra casa. Frank me ligou dizendo que uma revista aí, que por sinal eu nem sabia o nome, queria fazer uma entrevista comigo. Eu topei, meus dias estavam um pouco paradões. Eu estava tendo bastante tempo para estudar e gravar minhas falas; eu já tinha lido toda história de “Me and Dave Roberts”.

No dia seguinte faltei à escola pra gravar. Quando cheguei ao set, algo me surpreendeu. Eu iria gravar uma das cenas iniciais com “minha família” a Mo e o John, minha mãe e meu pai. As coisas estavam um pouco corridas no set em função do Taylor, que logo filmaria Breaking Dawn.

Quando cheguei, Taylor estava com uma bola de futebol na mão. O que esse garoto quer com essa bola aqui? Pensei automaticamente.

- Pense rápido – ele disse e jogou a bola pra mim, assim que eu acomodei as minhas coisas em algum lugar.
- O quê? – quando virei, a bola estava vindo na minha direção. Então eu só tinha uma coisa a fazer: SEGURAR. Eu vi aquele objeto rodando perto de mim, me atirei até ele e peguei. Sim, eu agarrei como profissional.
- Wow! Você tem um reflexo espetacular! – Taylor me disse. Vi o John rindo atrás dele.
- Espera aí. Por que você está rindo John? – perguntei.
- Eu e o Taylor estávamos jogando futebol aqui enquanto você não chegava e, bem, eu apostei que você não agarraria a bola se ele jogasse de surpresa. – Ele continuou rindo – Parece que eu perdi.
- Me paga um Red Bull mais tarde, ok? – Taylor falou sorrindo pra o John.
- Mas que reflexo, hein Jenna? – Mo falou comigo.
- Então gente, vamos ou não gravar alguma coisa? – Catherine falou mais atrás.

Nós gravamos as primeiras cenas: Maggie com a família, com a melhor amiga, e a cena do set de filmagem com Dave Roberts. A tarde foi toda pra isso. Catherine resolveu adiantar logo as cenas que eu faria com John e Mo, inclusive as do fim do filme, para que eles fossem logo liberados. Isso queria dizer que amanhã eu viria pra o set, mas nem o Taylor nem a Selena estariam aqui.

Observei que, boa parte do tempo em que nós estávamos gravando cenas sem o Taylor, ele estava jogando bola com alguém, sei lá, gente da produção, do figurino, sempre estava jogando. Parecia uma criança hiperativa. Certo, exagerei. Mas uma coisa era óbvia: ele gostava muito de futebol.